O meu país é o desejo
que faz que eu vá para o estrangeiro de mim.
Sempre emigrante no coração de alguém:
apreendo o seu idioma,
o seu clima, o seu corpo,
como o que há,
o que me oferecer.
Até que ao fim,
com a lei na mão,
fazem-me fora,
ou saio eu à procura de novos horizontes.
Mãos invisíveis que nos empurram.
Não sei se estou a prosperar,
mas a sobreviver.
Llei d'estrangeria, Manuel Forcano.
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